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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Sobre a renúncia de Eduardo Cunha

" Sem ele não teríamos o impeachment"

(palavras de Jair Bolsonaro numa entrevista recente (1))

Eduardo Cunha combateu bravamente durante o seu período como Presidente da Câmara o avanço das pautas comunistas, como o aborto, o casamento gay, a legalização das drogas, etc. E emplacou uma pauta conservadora, de interesse da maioria do povo brasileiro, como a terceirização (para diminuir a influência dos sindicatos petistas nas negociações salariais e dar fôlego à economia brasileira, sufocada por tanta burocracia), a redução da maioridade penal e a reforma do Estatuto do Desarmamento (PL 3722/12), que, todos sabemos, não diminuiu em nada a violência. Por seus posicionamentos Cunha atraiu a ira de toda a esquerda e principalmente da grande mídia, da Rede Globo, que apóia essas pautas, por estar comprometida com os interesses globalistas e por receber bilhões do governo petista nos últimos anos.

Eduardo Cunha cometeu o crime de querer um legislativo forte e independente. Isso o colocou frontalmente contra os destruidores da soberania nacional. Os mesmos que falam tanto em democracia, mas que não foram capazes de respeitar o mandato de um Presidente da Câmara conservador, eleito legitimamente pelos votos de milhares de cariocas ( um dos 35 deputados eleitos com próprios votos e não pelos votos do partido (2))

Referências:


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