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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Ainda sobre o Hino Nacional versão funk

Galera, leiam isso :


“Não há crime”


Muitas pessoas têm argumentado que a atitude de apresentar o hino nacional em ritmo de funk seria desrespeitosa e até mesmo ilegal. Uma campanha para denunciar o vídeo à Polícia Federal foi iniciada, acusando Alan de ferir a Lei 5.700, que dispõe sobre a forma e apresentação dos símbolos nacionais.

Mas de acordo com o presidente da Comissão de Direito Constitucional da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ), Leonardo Vizeu, a interpretação está equivocada e a apresentação dos alunos não pode ser caracterizada como desrespeito ao hino nacional.

— Os símbolos nacionais só podem ser utilizados em cerimônias oficiais. No caso de eventos não oficiais, precisam ser apresentados de forma respeitosa. Mas o que seria desrespeito ao hino? Eu mesmo não gosto de funk, mas vi o vídeo e não tem ato de desrespeito nenhum. Se fosse em ritmo de forró, não falariam nada. O que vi ali é que dentro do gosto deles, fizeram uma homenagem ao hino. É um exercício de liberdade, que evoca a liberdade cultural também.

O advogado afirmou ainda que os comentários se baseiam no preconceito contra o gênero musical e as mensagens de ódio devem ser analisadas com cuidado.

— O professor pode ficar despreocupado. Você pode não gosta de funk, mas ouvir funk ainda não é crime no país. Tocar o hino em ritmo de funk não difere em nada do que já foi feito no passado em outros ritmos. Preocupante é ver as pessoas veiculando mensagens de ódio nas redes sociais. Intolerância e falta de respeito com a opinião alheia. Querem o monopólio da verdade e do bom gosto para si. O sentimento de patriotismo é seletivo. A polêmica é resultado da carga de marginalização que o ritmo carrega — finalizou.



fonte : http://extra.globo.com/noticias/brasil/apresentacao-escolar-com-hino-nacional-em-ritmo-de-funk-gera-polemica-na-web-13938733.html


Discordo do que disse o presidente da OAB-RJ. Alterar o ritmo do hino é crime sim. Está na lei.


Mesmo em eventos não oficiais deve-se respeitar o Hino. E tocar o Hino em ritmo funk é um desrespeito sim, pois o funk não é um ritmo como os outros, é só observar o que acontece nos bailes funk, onde meninas e rapazes dançam em poses sensuais, fazendo movimentos sugestivos ao som de letras depravadas, como a dança do créu ou o quadradinho de 8 por exemplo.


Não,isto não é cultura, é apologia a vida sexual sem compromisso e sem responsabilidades. E uma das causas de haver tantas meninas grávidas abandonadas pelos parceiros no nosso país.


Essa banalização da sexualidade já provocou feridas profundas na nossa sociedade, aumentou o número de infectados pelas DSTs e AIDS e o número de delinquentes, criados sem o pai ou abandonados pela mãe.


Associar o Hino Nacional à esse lixo é uma ofensa à Pátria Sagrada e a todos os seus cidadãos.


Uma coisa é a liberdade de expressão, outra bem diferente é abusar dessa liberdade e colocar em risco a honra da nação. 

Ouvir funk não é crime, mas alterar o hino sim e nenhum individuo ou grupo está autorizado a fazer isso, seja qual for o ritmo.

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